quarta-feira, janeiro 24, 2007

Sim, Não, Talvez ...

Bolas que é dificil estar esclarecido nesta história do referndo. E tenho a certeza de que estou baralhado, apesar de me considerar alguém minimamente esclarecido, quando a minha filha resolve discutir a questão e eu patino.
O que me chateia é a forma telegráfica que ela tem de apresentar os argumentos. Uma forma muito ligeira, quase "morangueira", como se dizer sim ou não fosse fácil e/ou óbvio.

Se calhar é melhor dizer que sim. Pode ser que o SNS passe depois a ter médicos de família suficientes para acompanhar todas as famílias que venham a ter de decidir se sim ou não depois do referendo, e eu aproveite para aquelas coisas mais triviais - como estar doente por exemplo.

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